Bom,
comecemos do começo.
Minha DPP (data
provável do parto) oficial era 20/5, mas para mim era mesmo dia 18/5 – explico:
eu sabia que tinha ovulado no 12º dia do ciclo menstrual, não no 14º, e o
primeiro ultrassom de todos, o que dizem ser o mais preciso em relação à DPP,
tinha dado 18/5. Além disso eu adoro o número 18. Então pra mim sempre foi dia
18/5.
Na consulta
das 39 semanas a médica fez o toque e se empolgou! Isadora já estava bem
embaixo – a obstetra podia tocar na cabecinha do neném! – e meu colo do útero
estava bem molinho, flexível, prontinho para um trabalho de parto que poderia
começar a qualquer momento. Tentando não criar muita expectativa em mim, ela
acabou deixando claro que não passaria de uma semana!
A
expectativa já tinha sido criada. Em mim, no meu marido, nos familiares e
amigos mais próximos. Fui me organizando ainda mais, fiz uma compra grande de
supermercado, limpei aqui, arrumei ali, aproveitei dias lindos de sol pra
caminhar na praia... eu estava pronta pra Isadora. Mas os dias foram passando e
nada!
No domingo
18/5, senti pequenas contrações o dia todo, o que se repetiu na segunda, mas
ficou nisso. Liguei pra médica e marquei a consulta das 40 semanas, que ela
achava que nem existiria! Novo toque e... dilatação de 2 cm. Apesar disso, esta
vez ela não demonstrou mesmo que achava que ia ser logo. “Pode ser logo ou pode
demorar mais” me disse, enquanto me dava uma requisição para um ultrassom caso
a bebê não tivesse nascido até as 41 semanas.
Investi no
chá de canela com gengibre (hot tea) e nos outros dois “hots” (hot sex, hot
bath). Tinha dias em que sentia pequenas contrações, dias em que não. E mais
uma semana foi passando. Quando chegou na sexta-feira, eu já tinha decidido que
àquelas alturas era melhor que Dora não nascesse no sábado, pois era a festinha
de aniversário de sete anos do meu afilhado, e eu nunca tinha conseguido ir numa
festa de aniver dele (sempre estava na Nova Zelândia). Então estava bem a fim
de ir nesta. Domingo ou segunda seria perfeito, pensei, assim evitaria um novo
ultrassom e até mesmo um possível embate com a médica, que já tinha me deixado
claro que não gostava de deixar passar das 41 semanas...
Fui na
festa do Arthur, conversei bastante, peguei bebês no colo, comi horrores!
Voltei pra casa me sentindo diferente. No entanto, busquei possíveis
explicações para aquela tensão que eu sentia nitidamente na barriga e no baixo
ventre – terei ficado muito de pé? Comido muito? Carregado os bebês por muito
tempo?
A noite
transcorreu tranquilamente. Mas..........acordei às 7 h da manhã sentindo
contrações mais fortes do que as da semana anterior. Resolvi tomar um banho
quente pra conferir se elas continuariam. Saí do banho e chamei o De – honey,
tô achando que agora vai!
Uma hora e
pouco depois, no café da manhã, eu já não conseguia nem sentar. As contrações
estavam mais fortes e aconteciam a cada 3 minutos. Neste dia tinha almoço de
aniversário da minha madrinha e meu primo nos Piacentini. Liguei pra mãe e
disse: Acho que não vai dar pra ir na festa!
Comecei
também a me comunicar com a Gabi, minha doula. Fui ao banheiro e vi o tampão. Estava
tudo indo tão rápido que – confesso – eu já estava até pensando na anestesia, pois
naquele momento eu adoraria deixar de sentir a dorzinha das contrações. Gabi
falou pra eu ir pra maternidade para uma avaliação, afinal de 3 em 3 minutos já
é alta frequência! Combinamos de nos encontrar lá, apenas disse a ela que
passaria antes na casa da mãe pra deixar o Caio.
Domingo,
25/5, era dia de Iron Man (competição de triátlon realizada em Florianópolis),
o que significava que diversas ruas e avenidas estariam fechadas para o evento,
inclusive aqui no Sul da Ilha. Logo lembrei de minha prima que teve sua filha,
há 10 anos, neste mesmo fim de semana e teve que ir para a maternidade pelo
acostamento!
Dentro do
carro as contrações já estavam acontecendo a cada dois minutos e já era
impossível eu não me contorcer e não falar “ai, ai, ai”. Engarrafamento básico
pra entrar pra Costeira, único acesso disponível nesse dia... Eu só pensava em
chegar na maternidade. Nas contrações ouvia a vozinha do Caio: “Ajuda a mamãe,
papai!”; “Vai passar, mamãe!”, em meio a um risinho nervoso da parte dele...
Liguei pra mãe e pedi pra eles irem pegar o Caio no hospital; não ia dar pra
passar na casa deles.
Finalmente
chegamos na maternidade. Eram umas 10 h e pouco da manhã. Ainda consegui dizer
meu endereço, número de telefones, CPF, etc. entre uma contração e outra!
Hehehe A moça da recepção disse que a Dra. Paula já ia me examinar. Fiquei
feliz ao ouvir um nome de mulher (eu ia ter com o médico plantonista mesmo).
Enquanto a Dra. Paula não vinha, a própria recepcionista já pediu meus
documentos dizendo que pelo visto eu ia mesmo ser internada. Meus pais
chegaram, dei tchau pro meu filho querido e segui no ai ai ai.
De repente,
ploc... ahhhhh (isso foi eu dando um gritinho de susto) e aquele quentinho
perna abaixo. A bolsa estourou! Fiquei uma estátua no meio da poça enquanto as
meninas diziam pra eu não me preocupar que já iam vir limpar isso!
Chegou a
doutora. Ufa! Eram 10h40. Simpatizei com a Dra. Paula na hora – ela tinha um olhar doce e uma voz suave. Que sorte a minha, pensei! Entre uma contração e outra ela me examinou e pasmem!
Eu já estava com 9 cm de dilatação. Me encaminharam
para a sala de parto normal e logo a Gabi Doula chegou! Ai, que bom! Agora
minha equipe de apoio – De e Gabi – estava completa!
Eu só
pensava em entrar na banheira e sentir o alívio do quentinho da água. Enquanto
enchia fui pro chuveiro. E depois de esperar váaarios minutos, a banheira
cheia, o termostato marcando 37 graus, quando chego lá a água está fria!!
Banheira out of order! Que
frustração! Eu tinha sonhado tanto com a banheira! Mas bola pra frente. Voltei
pro chuveiro!
Um tempo
depois, nova checagem e eu já estava com 10 cm de dilatação. Devia ser umas 11 h
e pouco e todo mundo neste momento achou que logo, logo, Dora estaria aqui.
Parecia que estava quase!
Mas o tempo
foi passando, as contrações foram aumentando e eu fui mudando de posição. Do
chuveiro pra em pé apoiada na cama, em pé apoiada na bola de pilates na cama,
ajoelhada apoiada na cama... tudo o que eu queria era curvar a minha coluna o
máximo possível durante as contrações.
Cada
posição que eu fazia, Gabi trazia recursos pra me deixar mais confortável, mas
o melhor de tudo foi a massagem que ela fez na minhas costas em cada uma das
contrações que eu tive até o final. Que diferença que fazia pra amainar a dor!!
Se acaso por alguma razão ela tivesse saído do meu lado nos intervalos, bastava
a contração iniciar que eu via Gabi saindo correndo em minha direção pra
colocar suas mãos mágicas nas minhas costas. Teve momentos que eu nem queria
massagem; bastava ela pousar suas mãos na região onde doía que aquilo me
aliviava.
Não tinha
mais ninguém em trabalho de parto na maternidade naquele dia. Eu tinha a equipe
toda só pra mim! Isso fez com que a Dra. Paula acompanhasse praticamente meu
parto inteiro e eu adorei a postura dela. Sempre me deixando a vontade,
procurando também contribuir para meu alívio e me motivar.
Na hora do
almoço comecei a me sentir cansada, afinal eu mal tinha comido uma fatia de
mamão pela manhã! Decarlos pegou uma barrinha de cereal pra mim e eu continuei
tomando muita água – desde o começo me dava muita sede.
Passei um
tempão ajoelhada no chão (com toalhas amortecendo cada um dos meus joelhos –
providência da Gabi), com o tronco apoiado na cama, a Gabi cuidando das minhas
costas, a médica sentada no chão ao meu lado às vezes fazendo um carinho na
minha perna durante as contrações que – acreditem – trazia mais um aliviozinho
pra dor, e o De na minha frente, do outro lado da cama, me dando as mãos, que
eu apertava com toda a força. Nos pequenos intervalos, eu ficava estátua,
fechava os olhos e só queria curtir o alívio do momento, não me mexia, poucas
vezes falava, eu só queria respirar.
A cada 10
minutos a médica checava o coração da Dora e estava sempre tudo bem com ela.
Ela vinha descendo, gradativamente, va-ga-ro-sa-men-te... Eu já estava pedindo “vem,
filha, vem”... Todos me diziam “está quase”, mas pra mim ficou tempo demais no
“quase”. Duas Dulces começaram a conversar na minha cabeça:
- Vou pedir
anestesia; não aguento mais.
- Tu sabes
que a Gabi e a Dra. Paula vão te dizer que está quase, que não vale a pena, e
tu vais aceitar isso. No fundo, tu sabes que aguentas e que não queres anestesia
quando já estás com dilatação total e quando falta tão pouco!
- Ah, mas
vou pedir mesmo assim. Preciso verbalizar isso e ouvir elas dizerem o que eu
sei que elas vão dizer!
E foi o que
eu fiz. Pedi anestesia, pedi alguma coisa para agilizar o processo, falei que
estava cansada, perguntei quanto tempo eu ainda ia ter que aguentar a dor, tudo
sabendo que eu ia continuar exatamente onde estava... isto é, sem intervenções!
Diante de
toda a minha manifestação, Gabi me achou meio ansiosa e me sugeriu voltar pro
chuveiro, já que eu tinha gostado tanto do alívio da água. Aceitei a sugestão.
Deveria ser umas 14 h.
Andei da
cama até lá, fui pra debaixo da água e de repente, assim sem mais nem menos,
sem aviso prévio, entrei no expulsivo!
...
...
...
...
Essa pausa
é porque chega a ser difícil pra mim explicar o que senti... Ninguém nunca me
falou da sensação do expulsivo, ninguém me preparou para aquele momento (bem
que a doula tentou, me recomendando uma roda de conversa sobre o tema à qual eu
não pude ir)!
Ao sentir
meu corpo se abrindo, a sensação de que eu ia literalmente me rasgar ao meio,
senti um choque, um pânico! Eu já nem berrava mais – urrar é o verbo mais
adequado... Acho que é no expulsivo que a gente se conecta com as nossas
ancestrais, com a mãe-terra, com a essência do feminino, com a energia
fundamental que trouxe a humanidade até aqui, com o que de mais animal (no
melhor sentido do termo) há na nossa natureza.
What the hell is going on?? Gabi, eu vou me rasgar!! E ela: não vai, não,
Dulce! A Dora tá vindo! Deixa acontecer! Mas a vontade era mesmo me trancar
toda, me segurar inteira... Eu não queria me partir...! Até entendi melhor por
que esse momento se chama “parto”... Não deve ser à toa!
A partir
daí já não havia mais alívio entre as contrações! Toda a parte de baixo do meu
corpo se esticava... Gabi chamou a doutora. Ela fechou o chuveiro (na hora eu
pensei: liga essa p...!) e tentou se posicionar ali, mas acho que não deu muito
certo porque ela insistiu pra eu ir pra cama, sugeriu a posição de quatro que,
pelo acompanhamento do parto, ela sabia que me traria algum alívio. Entre mais
uma ou duas contrações, urros e desespero da minha parte, eu disse que não
conseguiria andar até a cama! Ela disse que eu conseguiria sim, e foi me
levando, me dando apoio.
Mal cheguei
na cama e veio outra contração. E acho que mais outra. Já nem sei... Já estava
na partolândia. Eu precisava da mão do De na minha, eu quase mordia a mão dele
entre um grito e outro...
Aí eu ouço
a Dra. Paula me falar que eu estava começando a ter uma laceração. Ela me
perguntou se não era melhor eu virar pra ela poder fazer uma episiotomia.
Gente, eu jamais iria conseguir virar no meio daquele turbilhão e sentir uma
contração daquelas deitadinha de costas na cama! JAMAIS!! Tentei deixar isso
claro, mas ela insistiu...! Meti a Gabi na fogueira e perguntei: o que achas?
Ela tentou dar sua opinião sem parecer uma afronta à médica e à enfermeira, que
chegou junto e disse: vamos virar ela, doutora! Escutei ao longe Gabi dizendo:
espera só mais uma! Ao mesmo tempo em que eu gritava: não vai dar teeempoooooo!
E veio mais
uma contração. A derradeira. A contração pré-paraíso. Claro que eu não sabia
que seria a última... eu estava lá mordendo a mão do De e berrando ao mesmo
tempo, quando de repente tive aquela outra sensação. Foi quase um ploc de novo
(como o do rompimento da bolsa)... E quando olhei pra baixo (lembrem-se que eu estava
de quatro), lá estava ela, a minha Isadora, no meio de um monte de líquido de
cor diferente, chorando, sendo amparada pela Dra. Paula e pela pediatra... Eram
2:18 h da tarde.
Nasceu!, eu
disse. E, de um segundo pro outro, eu não sentia mais dor nenhuma, mas sim uma
emoção (cá entre nós, nesse momentinho era mais de alívio do que de amor.
Desculpa a sinceridade, gente!). Ufa, acabou! Agora é só alegria! J
As médicas
passaram a Dora por debaixo do meu corpo, com o cordão umbilical ainda nos
conectando (bem como estava no meu plano de parto), para eu poder ver a carinha
dela direito!
Depois de
uns minutinhos, o cordão foi cortado. Consegui me virar e deitar na cama, Gabi
me ofereceu algo pra comer, e enquanto a pediatra examinava minha filha, a
médica dava os pontos na laceração que tinha ocorrido (nem de longe tão grave quanto
no parto do Caio).
Em poucos
minutos, Dora estava mamando, com a eficiência e perfeição de quem tivesse
feito aquilo a vida toda!
Com a
expulsão da placenta, eu estava pronta para tomar um banho e ir para o quarto,
andando por meus próprios pés, me sentindo forte e bem.
Olhei “para
trás” e me senti contente por ter tido a felicidade de passar por um parto sem
intervenção de nenhum tipo e pelo privilégio de sentir o expulsivo como ele é,
na pele, no físico, no coração e na alma. Olhei para frente e senti a satisfação
de estar pronta, com todas as minhas capacidades, para partilhar minha vida com
este ser humano que cresceu em mim, que me partiu em novas Dulces. Se naquele
precioso instante, quando nasceu Isadora, não nasceu também uma mãe, pois mãe
eu já era, criou-se em mim uma nova mulher, que fez escolhas conscientes sobre
o seu parto e as teve respeitadas, que teve um plano de parto que se cumpriu
num país onde as estatísticas são chocantes e a violência obstétrica uma triste
realidade. A Dulce que partiu da maternidade foi empoderada pela beleza de um
parto natural que, não há dúvidas, mãe e filha, com um apoio essencial, conseguiram
juntas.
Desejei que
todas as mulheres, ao parirem, possam se sentir como eu me senti.
Mais uma
vez, parto feliz.
Querida Dulce,
ResponderExcluirObrigada por compartilhar o relato de momentos tão nobres e sublimes...
Eu não sou mãe, não sei se serei, se esta vida me reserva este presente... estou em tentativas...
Seu relato me encheu de emoção e de esperanças!
Beijos,
Lília
Lília, que legal te "ver" por aqui! Estou na torcida por ti! bjssssss
ExcluirSublime. Emocionante. Parabéns, Dulce. Cada vez mais imensa você se torna. Que lindo acompanhar isso aqui na torcida. Beijo da Bi
ResponderExcluirBianca, adorei receber um comentário de uma das minhas poetas contemporânea preferidas! :) bjsss
ExcluirEmocionante é ser mãe de uma mãe assim!
ResponderExcluirMaria Tereza
Mãe, se eu puder fazer pelos meus filhos o que tu fazes pela gente, serei eternamente grata e feliz!
ExcluirDu, como sempre teus relatos emocionam pelas palavras - tão bem escritas, tão vivas - e pela mensagem que tu passas. Foi lindo ler a tua transformação, tomara que mais mulheres leiam a tua história...
ResponderExcluirE que privilégio ser a madrinha da Isadora!!
beijão
Olga
Querida, a madrinha da Isadora é inspiração pra tanta coisa nessa vida! Escolhemos a pessoa certa!
ExcluirEmocionante. Contundente. Parabéns pelo parto e pelo blog. Adorei!
ResponderExcluirUm beijo,
Marisa
Seja bem-vinda a este meu mundo, Marisa! Espero te "ver" mais por aqui! bjo
ExcluirOi, Dulce. Fiquei sabendo pela Gis que você ganhou uma nova alegria! Procurei pelo teu blog e eis que me deparo com o seu relato de parto. Que maravilha saber que foi um parto feliz! Que maravilha saber que mais alguém conseguiu romper com esse sistema que nos encaminha para a sala de cirurgia!
ResponderExcluirUm grande beijo para a família toda.
Sabrina
Querida! Obrigada pelo apoio!
ExcluirA Giovana deve estar demais, né? Agora também tenho minha menininha! :)
bjssssss
Sim, ela está! 1 ano e 3 meses.Correndo e falando pelos cotovelos.
ExcluirDia desses visitamos o Theo. Temos que reunir essa galerinha!
Beijos
Dudu, eu já tinha lido o texto enquanto estava lá no Sri Lanka, mas foi impossível comentar antes.
ResponderExcluirFico feliz de saber que foi como você queria que fosse, que foi "melhor" que o primeiro! Fiquei pensando... será que foi a peridural que não deixou que você dilatasse tudo com o Caio? Who knows...
Sei que no fim foi tudo perfeito, mas confesso que do teu texto inteiro o que mais me marcou foi a sensação de pânico e dor. Apesar do alívio e felicidade plena do final, fiquei mesmo marcada pelo choque que você descreveu, dias depois de ler ainda penso nisso. Que bom que foi rápido e que já passou!
Agora trate de publicar (ou me mandar) mais fotos da Dora porque aqui de longe parece que ainda não conhecemos ela. Uma por mês não vale.
Um beijão xx
É, amiga, o expulsivo é chocante mesmo! E tem gente que chega a ficar horas nisso, né? Não sei como aguentam! Os dez minutos que passei foram suficientes! Eu tb passei as primeiras horas depois do parto só pensando naquela sensação. Acho que a felicidade fica plena mesmo um pouco depois, quando o feeling de pânico ficou pra trás... mais "leve" na memória. De qualquer forma, tudo valeu muito a pena!
ResponderExcluirSei que ainda estamos pendente do nosso encontro no skype! Vai sair! Bjssssss
Dulce, amei ter vindo aqui te ler, mas ainda sinto que tens que me contar essa história pessoalmente! Saudades, beijão.
ResponderExcluirSimmmmm! <3
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