quarta-feira, 25 de julho de 2012

Menino x menina


Esses dias eu estava  conversando com as gurias sobre ter menino ou menina, etc. e tal. Aí comentei, e registro aqui, que eu sempre pensei que menina é que era um prazer vestir, que a gente faz das meninas nossas bonequinhas, com suas roupinhas fofas e tal. Mas descobri que com menino também é assim! Eu curto muito escolher a roupinha do Caio, ver ele bonitão, combinadinho, vestido mais menininho ou mais neném... enfim, acho uma diversão da mesma forma como tenho certeza que com menina também é (embora menina tenha mais acessórios, eu sei!)!

Aí lembrei também de um diálogo que tive com a mãe quando ela estava aqui. Foi mais ou menos assim:

Eu: Nossa, ter menino é muito bom, né?
Mãe: Ah, é ótimo!
Eu: É, eu que sempre me imaginei com uma filha, tô curtindo muito ter um menino, essa paixão, bom demais!
Mãe: Ahhh, tens toda razão. Ter menino é mesmo essa maravilha, não sei o que é, é assim tão...
Eu, interrompendo: “Pó pará”, mãe!!! Já elogiasse o suficiente, mostrasse bem o quanto é bom ser mãe de menino! Já deu!

hahahahaha

terça-feira, 17 de julho de 2012

Sparkling


Mesmo com a maternidade ficando melhor e mais feliz a cada dia, um pensamento que eu tinha presente antes era de que isso de ter um serzinho tão importante pra ti sob tua inteira responsabilidade era uma pressão e tanto... E que a minha felicidade agora sempre dependeria da dele. A importância que o Caio tinha adquirido pra mim era overwhelming. Essa é a palavra. Eu acabava concluindo minhas reflexões com a ideia de que a maternidade é muito difícil, de que esse sentimento que vem com ela é difícil.

Mas nas últimas semanas esse feeling passou. Parece que a condição de mãe agora se assentou em mim, que encaixou uma coisa na outra. Ficou leve. E a alegria plena que hoje sinto de ter o Caio em minha vida não dá nem pra explicar em palavras!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Nana, Nenê – resenha


Finalmente tive a chance de ler o livro “Nana, Nenê”. Como eu já tinha ouvido muito falar dele – gente que ama, gente que critica a rigidez do método –, resolvi escrever um post pra dar a minha humilde opinião! J

Em termos de conteúdo eu não achei o livro nem espetacular e nem tão rígido no seu método. Explico.

Nada espetacular se comparado ao livro da Encantadora de Bebês (da Tracy Hogg), que é muito mais rico em argumentação para cada postura defendida, bem como muito mais didático e detalhista nas sugestões de cuidados, brincadeiras, ensinamentos etc. para o bebê. Os dois livros têm sim várias filosofias em comum, como eu já suspeitava, mas a leitura da obra de Tracy Hogg é definitivamente mais prazerosa e mais esclarecedora.

E tampouco achei o método defendido pelos autores do Nana, Nenê assim tão duro! Ao contrário, eles falam até de situações em que se pode pegar o bebê no colo (no caso da hora de dormir, por exemplo). Achei que eles deixaram espaço suficiente pra flexibilidade e bom senso da mãe.

Agora o que eu realmente não gostei desse livro foi a tradução! Que mal feita! Que leitura pouco fluida por causa de estruturas frasais estranhas, artificiais, que não correspondem ao nosso jeito de falar ou escrever. Por isso, pra quem sabe inglês é sem dúvida melhor ler no original.

De qualquer forma, sempre vale a leitura. Assim, você pode fazer a sua própria resenha! J