segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Música, pra que te quero


Normalmente quando coloco o Caio no trocador, por exemplo, e ele reclama, é só começar a cantar que ele pára de “miar” e sorri. É tiro e queda – ele começou a reclamar, seja por que motivo for, eu canto, ele pára.

Eu costumo cantar as “nursery rhymes” que aprendi com um brinquedo que ele tem que canta várias. Essas são as preferidas dele. Mas cantar sempre as mesmas enjoa, né? Então às vezes eu canto uma Marisa Monte, Céu... E foi aí que eu percebi como a música estava faltando na minha vida. Digo, a minha música! Porque simplesmente eu não conseguia lembrar quais as músicas que eu curtia cantar, e a letra também falhava. Me toquei que quando eu dava play era só Arca de Nóe, Bossa Nova para Bebês, Saltimbancos...

Comentei tudo isso com o De, e decidimos que isso tinha que mudar. E mudou! Não que a gente não coloque mais a música do Caio. Isso continua. Mas agora toda a manhã a gente liga a nossa música pra começar bem o dia – um reggae, um Ben Harper, uma das minhas cantoras... E no decorrer do dia quando o Caio está acordado também!

Ufa! Que alívio! Parece que nossa vida ganhou ainda mais qualidade!

O próximo passo nesse sentido é ir pro Brasil e voltar a ter rodas de violão como uma constante na minha vida! Depois das pessoas, é disso que eu sinto mais falta aqui na NZ.
Amigos/primos músicos (que por sorte são vários!), preparem-se que eu quero muito ouvir vocês! 

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